Repita o não como um mantra. Não quero nada que me faça mal, não gosto do que não me gosta ou de quem não me gosta, não faço o que não quero – e, quando tenho opção para tal, não me obrigo a nada (na vida pessoal), não sigo regras dos outros, não penso igual a todo mundo, não ajo segundo a ordem formal da sociedade, não sou igual a você. Eu sou eu. Você é você. Eu não sou o que os outros querem que eu seja. Você não precisa ser o que os outros querem que você seja. Você pode ser você mesmo.
Tão elementar e tão complexo dizer simplesmente um não. Às vezes, queremos nos envolver com as causas mundiais, salvar o planeta, quando ainda nem salvamos a nós mesmos. Claro que é maravilhoso salvar o planeta, fundamental economizarmos água e cuidarmos do meio ambiente. E o nosso meio ambiente, onde fica? Em segundo plano?
Portanto, é de vital importância que você revolucione a sua mente e, muito mais que isso, que revolucione o seu coração. Só assim terá as forças para revolucionar o mundo.
O primeiro passo é o não. Na reconstrução, retomaremos o sim como tijolo, como estrutura de base. Antes de construir precisamos demolir arcabouços capengas, nos quais nos induzimos a viver e a tornar nosso habitat uma nova morada de liberdade do espírito.
Aí temos uma palavra forte para manter em mente: resiliência. Capacidade do indivíduo de reconstruir-se positivamente frente às adversidades.
Traduzindo em miúdos, você sabre se reconstruir? Tem as ferramentas para renascer? Sabe reconhecer a adversidade e tem a capacidade de encará-la e ultrapassá-la?
Não se engane. O “não” não é simples uma negação, é uma palavra de limites, de não conformação. Seja um eu diferente. Atreva-se.
Enquanto dizemos juntos os nãos, nos preparamos para uma nova fase, porque, quando aprendermos a colocar limites nas coisas de que não gostamos, com que não concordamos, nas pessoas que nos cerceiam, abre-se uma vida totalmente nova para ser construída.
O melhor filme de sua vida ainda está por vir!
Tão elementar e tão complexo dizer simplesmente um não. Às vezes, queremos nos envolver com as causas mundiais, salvar o planeta, quando ainda nem salvamos a nós mesmos. Claro que é maravilhoso salvar o planeta, fundamental economizarmos água e cuidarmos do meio ambiente. E o nosso meio ambiente, onde fica? Em segundo plano?
Portanto, é de vital importância que você revolucione a sua mente e, muito mais que isso, que revolucione o seu coração. Só assim terá as forças para revolucionar o mundo.
O primeiro passo é o não. Na reconstrução, retomaremos o sim como tijolo, como estrutura de base. Antes de construir precisamos demolir arcabouços capengas, nos quais nos induzimos a viver e a tornar nosso habitat uma nova morada de liberdade do espírito.
Aí temos uma palavra forte para manter em mente: resiliência. Capacidade do indivíduo de reconstruir-se positivamente frente às adversidades.
Traduzindo em miúdos, você sabre se reconstruir? Tem as ferramentas para renascer? Sabe reconhecer a adversidade e tem a capacidade de encará-la e ultrapassá-la?
Não se engane. O “não” não é simples uma negação, é uma palavra de limites, de não conformação. Seja um eu diferente. Atreva-se.
Enquanto dizemos juntos os nãos, nos preparamos para uma nova fase, porque, quando aprendermos a colocar limites nas coisas de que não gostamos, com que não concordamos, nas pessoas que nos cerceiam, abre-se uma vida totalmente nova para ser construída.
O melhor filme de sua vida ainda está por vir!
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Vera Lorenzo